O dinheiro dos tolos é o património dos espertos.

Denis Diderot

Denis Diderot

Profissão: Filósofo
Nacionalidade: Francês


O dinheiro dos tolos é o património dos espertos. Denis Diderot

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O que é a virtude? É, seja qual o aspecto pela qual a encaremos, um sacrifício de nós próprios.

Abalar a nação para consolidar o trono; saber suscitar uma guerra; foi o conselho de Alcibíades a Péricles.

Quando ouvirem um mulher dizer mal do amor, e um literato depreciar a opinião pública, digam da primeira que se lhe estiolam os encantos, e do segundo que se lhe perde o talento.

A prosperidade revela os vícios - a adversidade, as virtudes.

Não há nada como as paixões e as grandes paixões para elevar a alma às coisas grandes.

Em matéria de moda, são os loucos que ditam a lei aos sensatos, as cortesãs que a impõem às mulheres honestas, e o melhor que temos a fazer é respeitá-la.

Quem escrever a respeito de mulheres, deve molhar a pena nas cores do arco-íris e secar-lhe a tinta com a poeira dourada das borboletas.

Só se recorre às invectivas quando faltam as provas.

Poderia crer-se que a natureza pôs na mão de certos autores uma varinha mágica, com a qual, logo que nos tocam, fazem esquecer os males da vida, espancam da nossa alma as trevas e levam-nos a reconciliar com a existência.

O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre.

Existem, hoje, cinquenta mil patifes que dizem o que querem a dezoito milhões de imbecis.

Um única demonstração impressiona-me mais do que cinquenta fatos.

O espírito diz coisas deveras belas, mas só faz banalidades.

Faça-se aquilo que se fizer, nunca se perde a honra quando se é rico.