O ódio é sempre mais clarividente e mais engenhoso do que a amizade.
O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consome-nos a nós mesmos.
O ódio aos outros frequentemente é sintoma de uma ferida interna em nós mesmos...
Ódio a si próprio de forma parcial na base de tudo o que constitui fracasso.
O ódio é um tiro que nunca atinge o seu alvo porque sempre sai pela culatra.
O ódio nunca desaparece, enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente.
O ódio é a tristeza acompanhada da ideia de uma causa exterior.